Cientistas da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, informaram que estão trabalhando em um novo videogame, pelo qual seria possível detectar diferentes aromas desencadeados por cenas ocorridas em jogos. As pesquisas estão sendo feitas com os games "Half Life" e "Far Cry".
Os aromas provêm de tubos de parafina encerada, que recebem uma variedade de cheiros, como fumaça, pólvora e até borracha queimada em uma pista de corrida.
Cena do jogo "Half Life", que é um dos utilizados na pesquisa para a
Os aromas provêm de tubos de parafina encerada, que recebem uma variedade de cheiros, como fumaça, pólvora e até borracha queimada em uma pista de corrida.
Cena do jogo "Half Life", que é um dos utilizados na pesquisa para a
inserção de olfato em atividades executadas dentro dos games
Segundo o site da revista Soldier Magazine, um ventilador direciona o cheiro para o nariz do jogador quando o aroma é ativado. "O olfato é o mais subestimado de todos os sentidos, mas é o mais próximo da visão e um dos mais ricos em informações que nós possuímos", disse Bob Stone, pesquisador que lidera o estudo.
O projeto da pesquisa de Stone é financiado, em parte, pelo Ministério da Defesa inglês.
"O cheiro é ativado quando o soldado virtual caminha e passa em algo como um mercado ou um pequeno beco e o computador providencia o respectivo aroma", disse o PhD e marinheiro inglês Mark Blyth. "O que nós estamos tentando é descobrir se o olfato aumenta a percepção das pessoas."
"Às vezes, pessoas sentem que algo está errado, mas nós estamos procurando sobre como elas sabem disso. Seria o cheiro? É alguém que atravessa os lugares, os ambientes pelos quais passa? É o silêncio? Se o olfato é efetivamente um desses diversos fatores, então há muito alcance para que isso seja usado no auxílio do treinamento dos narizes dos soldados."
O projeto da pesquisa de Stone é financiado, em parte, pelo Ministério da Defesa inglês.
"O cheiro é ativado quando o soldado virtual caminha e passa em algo como um mercado ou um pequeno beco e o computador providencia o respectivo aroma", disse o PhD e marinheiro inglês Mark Blyth. "O que nós estamos tentando é descobrir se o olfato aumenta a percepção das pessoas."
"Às vezes, pessoas sentem que algo está errado, mas nós estamos procurando sobre como elas sabem disso. Seria o cheiro? É alguém que atravessa os lugares, os ambientes pelos quais passa? É o silêncio? Se o olfato é efetivamente um desses diversos fatores, então há muito alcance para que isso seja usado no auxílio do treinamento dos narizes dos soldados."
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