Ontem estava aproveitando o meu primeiro dia de férias do ano, após as dezoito horas naturalmente, e achei que iria ficar sem fazer nada, mas tornou-se impossível, simplesmente não há como não fazer nada em um mundo que se recusa em parar seus movimentos. Sim! Movimentos! pois aos já conhecidos movimentos de rotação e translação, entre outros, junta-se agora os movimentos econômicos , políticos e tecnológicos que afetam a vida de cada um de nós.
Isso sempre ocorreu na história da humanidade, porém nunca com a velocidade com que isso ocorre agora. Novos equipamentos surgem cada vez em espaços de tempo mais curtos afetando a vida das pessoas, sua atuação no mercado de trabalho, alterando o seu comportamento e a sua privacidade. Quer um exemplo disso? veja como o celular mudou nossa forma de viver. Hoje você é encontrado a qualquer momento, por qualquer pessoa ou motivo e ainda paga por esse privilégio, adquirindo aparelhos cada vez mais sofisticados (e caros !) para, rigorosamente, perder sua privacidade. Ao usar um aparelho celular você pode ser rastreado ou simplesmente ter sua conversa gravada por qualquer um que disponha do equipamento correto.
Esta perda de privacidade torna-se ainda maior se considerarmos o uso de alguns sites da Internet como as redes de relacionamento do tipo Orkut e o MySpace, onde as pessoas se mostram de uma forma que permite que se tornem alvos de pessoas inescrupulosas. Percebam a mudança comportamental que estes formatos de softwares e , estes conceitos de redes introduziram: o que antes as pessoas buscavam ocultar, que era a sua intimidade, hoje é disponibilizada para qualquer outro usuário da rede, inclusive para quem quer ou pode prejudicar ao outro. Não são poucos os relatos de crimes praticados a partir destas redes.
Este é um dos aspectos que toda a sociedade precisa e deve discutir, principalmente os profissionais e estudantes das diversas especialidades que hoje compõe a área de informática, pois os sistemas e as ferramentas que desenvolvemos são responsáveis por esta revolução social que está se desenvolvendo sob o olhar passivo da maior parte da sociedade.
Temos que discutir todos os aspectos envolvidos nessa nova sociedade tecnológica que se forma, e decidir se queremos realmente trilhar os caminhos que se desenham a partir dela, nos aspectos éticos e naquilo que os softwares que projetamos podem fazer.
Nesta série de pequenos artigos, vamos discutir, e eu espero que cada um dos leitores dê a sua opinião a respeito, o que chamo de “a sociedade conectada”, buscando conexões com avanços tecnológicos passados, como uma das formas de análise dos impactos que tecnologias revolucionárias podem causar na sociedade.
Isso sempre ocorreu na história da humanidade, porém nunca com a velocidade com que isso ocorre agora. Novos equipamentos surgem cada vez em espaços de tempo mais curtos afetando a vida das pessoas, sua atuação no mercado de trabalho, alterando o seu comportamento e a sua privacidade. Quer um exemplo disso? veja como o celular mudou nossa forma de viver. Hoje você é encontrado a qualquer momento, por qualquer pessoa ou motivo e ainda paga por esse privilégio, adquirindo aparelhos cada vez mais sofisticados (e caros !) para, rigorosamente, perder sua privacidade. Ao usar um aparelho celular você pode ser rastreado ou simplesmente ter sua conversa gravada por qualquer um que disponha do equipamento correto.
Esta perda de privacidade torna-se ainda maior se considerarmos o uso de alguns sites da Internet como as redes de relacionamento do tipo Orkut e o MySpace, onde as pessoas se mostram de uma forma que permite que se tornem alvos de pessoas inescrupulosas. Percebam a mudança comportamental que estes formatos de softwares e , estes conceitos de redes introduziram: o que antes as pessoas buscavam ocultar, que era a sua intimidade, hoje é disponibilizada para qualquer outro usuário da rede, inclusive para quem quer ou pode prejudicar ao outro. Não são poucos os relatos de crimes praticados a partir destas redes.
Este é um dos aspectos que toda a sociedade precisa e deve discutir, principalmente os profissionais e estudantes das diversas especialidades que hoje compõe a área de informática, pois os sistemas e as ferramentas que desenvolvemos são responsáveis por esta revolução social que está se desenvolvendo sob o olhar passivo da maior parte da sociedade.
Temos que discutir todos os aspectos envolvidos nessa nova sociedade tecnológica que se forma, e decidir se queremos realmente trilhar os caminhos que se desenham a partir dela, nos aspectos éticos e naquilo que os softwares que projetamos podem fazer.
Nesta série de pequenos artigos, vamos discutir, e eu espero que cada um dos leitores dê a sua opinião a respeito, o que chamo de “a sociedade conectada”, buscando conexões com avanços tecnológicos passados, como uma das formas de análise dos impactos que tecnologias revolucionárias podem causar na sociedade.
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